Drex vai superar o Pix e promete revolucionar o Setor Financeiro, afirma Presidente do Banco Central
O Drex promete ir além do que o Pix oferece, especialmente na intermediação de ativos financeiros e não financeiros, eliminando intermediários e trazendo mais eficiência ao mercado. Além disso, a tecnologia tem sido testada em colaboração com outros dois bancos centrais, reforçando o Brasil como um dos pioneiros na digitalização do setor financeiro. O presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto explicou que, embora a escalabilidade ainda seja um desafio, os avanços em termos de testes são promissores.
Durante um evento promovido pelo Banco Safra, Campos Neto apresentou uma visão inovadora para o futuro das transações financeiras no Brasil. Ele revelou que o Drex, uma nova tecnologia em fase de testes, será ainda mais revolucionário do que o Pix, sistema que já transformou a forma como milhões de brasileiros realizam pagamentos.
Embora o Pix continue a ser um exemplo de sucesso de bancarização, com mais de 153 milhões de usuários e 15 milhões de empresas cadastradas, a expectativa é que o Drex amplie ainda mais as possibilidades no setor financeiro. A tecnologia permitirá transações mais rápidas e seguras, eliminando intermediários e promovendo uma maior eficiência no mercado.
Os números surpreendentes do PIX:
- 789 milhões de chaves Pix registradas.
- 153,1 milhões de pessoas e 15 milhões de empresas utilizam o Pix.
- 71,5 milhões de novos usuários foram incluídos no sistema financeiro graças ao Pix.
- 5,6 bilhões de transações realizadas em agosto de 2024, um aumento de 50% em comparação a agosto de 2023.
- 224,2 milhões de operações em um único dia.
- 31,4% das transações são de valores entre R$ 0 a R$ 19,99.
- 17,1% das transações estão na faixa de R$ 100 a R$ 199,99.
O número de usuários do Pix superou o de clientes bancários ativos, alcançando 160 milhões em 2022.
Indicando que embora a adoção do Open Finance no Brasil seja um pouco mais lenta, Roberto Campos Neto lembrou que já está em fase de criação o Pix por aproximação. De acordo com ele, a inovação permitirá transações em Wallets de dispositivos, sem que os usuários do sistema precisem abrir o aplicativo dos bancos, por exemplo.
Após sua fala sobre as inovações, Campos Neto declarou que o Drex é uma tecnologia com uma barreira de escalabilidade, mas que tem avançado em busca de novas soluções. “O DREX que eu já falei bastante sobre ele também a gente tá numa fase agora mais onde a gente tá testando os pilotos, os conceitos ele tem avançado bastante em termos de teste. Ele tem ainda uma barreira, que é a barreira da escalabilidade, porque é uma tecnologia nova“, disse o presidente do BCB.
Além disso, Campos Neto declarou que já está em curso um trabalho com outros dois bancos centrais, que testam o Drex. “Tem hoje dois outros bancos centrais trabalhando exatamente no mesmo projeto. O Brasil de novo foi pioneiro em fazer moeda digital através de tokenização de depósitos, nenhum outro país tinha lançado esse conceito, agora a gente tem outros dois países fazendo com a gente“, declarou.
Trabalhando no permissionamento e privacidade do Drex, Campos Neto ainda apresentou que há um trabalho para criação de novos ativos. Assim, o presidente do BCB declarou que o Drex será muito mais inovador que o Pix na intermediação de ativos financeiros e não financeiros.
No contexto dessas inovações, a South System está preparada para apoiar instituições financeiras na adoção e implementação de soluções digitais avançadas.
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Por meio de parcerias de sucesso, como as realizadas com Getnet, Sicredi, Unicred, Edenred, Realize-Renner, Banco Topázio, Banco Mercantil,tem ajudado a moldar o futuro dos pagamentos digitais no Brasil.
Com a chegada de tecnologias como o Drex, a South System tem o conhecimento necessário para desenvolver e integrar essas novas plataformas, auxiliando instituições financeiras a escalarem suas operações de forma eficiente e segura.
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Fonte: LiveCoins